A depressão é frequentemente discutida em conjunto com suas diversas conexões, como a relação com o intestino. Contudo, é crucial considerar também o papel dos micronutrientes no tratamento, destacando-se o metilfolato, um suplemento potencialmente benéfico nesse contexto.
Indivíduos com depressão, esquizofrenia e demência costumam ter níveis de folato no sangue inferiores aos de pessoas sem transtornos mentais.
Embora a suplementação de L-metilfolato não seja um tratamento universalmente reconhecido e deva ser considerada caso a caso, ela pode ser útil em situações específicas.
Certos medicamentos, incluindo antiácidos, anticoncepcionais, metformina, estatinas e alguns medicamentos para epilepsia, podem reduzir os níveis de folato ao interferirem na sua absorção. Além disso, condições como doença celíaca, disfunção hepática, gravidez e o próprio processo de envelhecimento podem levar à deficiência de folato.
É aconselhável monitorar os níveis de ácido fólico, idealmente mantendo-os entre 10 e 17. Níveis excessivamente altos também podem ser problemáticos e causar sintomas, incluindo reações alérgicas. A dose diária recomendada varia de 200 a 400mcg.
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